Não.

“ Se calhar sou doida, sofro da mais antiga enfermidade do ser humano e que ainda nenhum cientista se lembrou de diagnosticar, estudar e classificar como uma patologia: não sei viver sem amor. Preciso de amar e de ser amada para viver sem me deixar engolir pela realidade, sem sentir que estou a lutar para me manter à tona. A vida sem amor é para mim uma questão de sobrevivência, um deserto imenso e assustador, um vazio do tamanho do buraco negro. Porque antes de tudo e depois de tudo, está o amor. E tudo acaba, tudo passa, tudo se desfaz, se desfigura, se dissipa, se enterra ou se transforma, mas o amor nunca acaba, porque é impossível viver sem amor. Mesmo que só existam palavras, o amor vive-se na mesma. A pior coisa é não amar, penso que isso não existe” - Margarida Rebelo Pinto in Diário da tua Ausência


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